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segunda-feira

Paulo Henrique: a alma do campeão Santos

LANCEPRESS!
Não é nenhum exagero dizer que, sem Paulo Henrique Ganso, o Santos não teria sido campeão paulista. O que o meia fez na decisão é digno dos grandes craques, de jogadores que são acima da média. O camisa 17 não fez gols, mas, sozinho, supriu a ausência dos três jogadores expulsos na partida deste domingo.
Quando o Santo André - que venceu por 3 a 2 no Pacaembu - mais apertava, quando a pressão estava quase insuportável, Ganso resolveu jogar, resolveu mostrar sua qualidade. Como se tivesse com a bola debaixo do braço, passou a driblar e levar faltas dos adversários na frente, deixando os companheiros respirarem atrás.
– Tenho apenas 20 anos, mas tinha de mostrar minha personalidade – afirmou o jovem santista, que dividiu os méritos com seus companheiros, principalmente, Neymar.
No fim do jogo, o técnico Dorival Júnior resolveu substituí-lo após a expulsão de Roberto Brum, por achar que seu comandado já estava cansado. Ganso, ao perceber a intenção do treinador, fez gestos com a mão de que não sairia, e gritou:
– Eu fico, não saio! Não saio!.
A bronca deu certo e Dorival resolveu sacar André, que havia entrado havia poucos minutos. Após a conquista, o camisa 17 explicou:
– Eu não queria sair do jogo porque sabia que conseguiria segurar bem a bola. E consegui mesmo – lembrou Ganso, que chorou assim que o árbitro apitou o final do jogo.
O técnico Dorival Júnior não viu a atitude de Ganso como desrespeito, mas com orgulho.
– Foi uma atitude de homem. Foi a postura de um jogador que era o melhor em campo – falou Dorival.

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